segunda-feira, 30 de abril de 2012

Nova Zelandia



Quando minha filha e meu genro moravam na Nova Zelandia,eu costumava ficar três,quatro meses na casinha deles...com a desculpa de cuidar das meninas...nos fins de semana eu dava uma folga para a familia e ia para cidades vizinhas,para praias e voltava na segunda feira 'as três da tarde,bem a tempo de pegar as meninas no Colégio.
Napier,uma cidadezinha encantadora que foi destruida por um terremoto e reconstruida inteira em estilo da década de 30,quando houve o terremoto,Taupo,com seu enorme lago,da margem se pode ver neve no topo das montanhas na outra margem,passeios de barco no lago,uma delicia! Wellington,a capital,ficava a duas horas de trem da cidade onde eles (e eu) morávamos,Auckland para onde fui de avião,'despachar' meu marido para o Brasil e voltei de ônibus,numa viagem deslumbrante,durante nove horas sequer cochilei porque via paisagens que se modificavam a cada hora! Rotorua,a cidade dos Maoris,os nativos que hoje ocupam um lugar especial nesta cidade,onde cultuam as tradições e cultura de seu povo (ainda vou dedicar um post só aos Maoris).
Na verdade,eu ia primeiro com a familia,aprendia o caminho e voltava,com a ajuda dos visitor centers,postos turisticos que compravam e reservavam tudo pra mim com antecedência e a viagem ficava muito fácil...
Em Wellington eu invariavelmente ia ao THE PAPA,o museu dedicado exclusivamente 'a cultura Maori,eu passava horas admirando cada andar e nunca me cansava O resto do tempo eu passava caminhando na praia,vendo pessoas solitárias cantando com seus violões...ou comia 'fish and chips',que vinham embrulhados em jornal,comprava um suco natural sem açucar e fazia meu almoço ou pic nic na praia e ninguém achava estranho,para eles esse é um hábito normal (não me sentia farofeira),nas praias tinham mesas,bancos,sanitários e churrasqueiras que eles acendem colocando uma moeda,mas churrasco mesmo nunca os vi fazer...assavam salsichas,hamburgueres... .
Só falta eu lhes contar um detalhe! Não falo inglês até hoje...apenas leio algumas coisas e rascunho algumas frases quando estou em dificuldades! Dicionário?Tradutores eletrônicos? Nunca levei! E era um deslumbramento quando eu conseguia me fazer entender!!!
Um detalhe:uma vez uma senhora se aproximou de mim e perguntou se eu falava inglês (não),frances (não) alemão(não) italiano (não) eu disse que talvez eu conseguisse entender espanhol...aí a senhora com um sorriso disse:desculpe não falo espanhol...e eu perdi uma oportunidade de conversar com a simpática senhora! Inté manhã!

domingo, 29 de abril de 2012

Tiradentes




Tiradentes é uma encantadora cidadezinha de Minas Gerais,onde fui com uma amiga querida,o marido e a filhinha.
Eu estava visitando-a e anunciei que iria mochilar...nan na nin na não!nem pensar! vamos com voce! E lá fomos nós rumo 'a Ouro Preto,com suas igrejas fantásticas,onde almoçamos num típico restaurante mineiro e em seguida fomos para Tiradentes!
À primeira impressão me lembrou Parati,uma cidadezinha encantadora no Rio de Janeiro,mas a medida que o dia ia passando mais e mais ,o passado tomava conta da cidade e da gente.
O senhor da charrete,durante o passeio, nos falava da história da cidade e de Tiradentes como se tivesse vivenciado a época...Na Igreja,ornamentada por ouro,um guia contava a história da sua construção,falava de personagens históricos e de escravos como se fora seus velhos amigos...
Andamos de charrete,sentamos na pracinha,tomamos lanche e sorvete,andamos pela cidade e,minha amiga gastadeira, não sossegou enquanto não foi 'as compras,arrastando o marido ladeiras acima,entrava e saia de loja em loja e ,sempre,achava alguma coisinha que tava 'precisando' muito...para aflição do pobre marido!Fomos embora com a promessa que eles voltariam numa sexta feira qualquer para assistirem ao concerto do órgão milenar que se impunha na belíssima igreja.
Eu também,amiga, quero voltar!!! Quem sabe ainda este ano... Inté!

sábado, 28 de abril de 2012

Porto Seguro



Fui para Porto Seguro e como boa turista me enfiei em todos os pacotes que surgiram pela frente!
Era um tal de dorme pouco,acorda correndo,engole o café da manhã e dá-lhe passeios...Na Praia dos Espelhos chegamos muito tarde...as águas espelhadas aconteciam lá pelas cinco ou seis da manhã...com o sol nascendo...Indios vendendo colares na praia,alguns bêbados,sendo explorados pelos próprios indios ou pelos nativos...e eu que não consigo ficar quieta, pensei que conseguiria consertar o mundo ,ou pelo menos,aquele pedaço de paraíso...Consegui, pelo breve tempo que estive lá,mas bem sei que" tudo tomou seu lugar" assim que fui embora. Fui até o quiosque que dava pinga para o indio vendedor de colares,quando ele trazia turistas para o quiosque e ameacei-o eu iria denunciá-lo caso continuasse a infringir a lei que proibe comercialização de bebida alcóolica para os indios ou crianças...
Paisagens lindas...mar e sol...mas no caminho uma criança lavando louça num córrego,aldeias indigenas miseraveis que tentam sobreviver da venda de objetos que fabricam...fome e pobreza por toda parte...para piorar minha vida a chalana onde fui parar,arrastada pela multidão,era de um evangélico rico,que o tempo todo ficou fazendo pregações...valham-me os deuses! E os baianos que dependiam dele para levar seus turistas para passear,veneravam aquele senhor gordinho e baixo,que usava óculos e impunha descaradamente sua religião 'a pessoas que estavam lá apenas para se divertir e descansar! Se eu quisesse ouvir pregações religiosas teria ido a um templo,enfim...
Será que eu nunca vou deixar de ver o lado negativo das coisas? Será que vou sempre ver pobreza,miséria,submissão esteja eu onde estiver?
Mesmo em paises ricos consigo ver miséria e submissão...E pior,isso tudo me comove e,quando posso vou lá dar meus pitacos...Eita! Inté!

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Inte



Sabe porque escolhi INTÈ como forma de despedida?
Eu estava na Australia e minha sobrinha me ensinando algumas palavras em inglês...daí chegamos em See Ya e ela me traduziu como o nosso caipira Inté! Adorei e desde então uso com muita frequência ao longo dos meus dias.
Inté me parece carinhoso,tem a promessa de vejo voce logo,logo,é muito usado no interior de São Paulo e me traz boas recordações do tempo em que a vida para mim corria bem devagarinho...
Voce pode traduzir o Inté dos meus blogs como Até daqui a pouco,felicidades,saúde,abraços e beijos são as coisas que desejo passar com o meu singelo INTÈ!

quinta-feira, 26 de abril de 2012

O mar




Eis que se aproxima um feriado prolongado e eu aqui procurando ofertas irrecusáveis para ir para qualquer lugar...Ainda não achei nada...até Spas andei pesquisando...como tenho 'rodinhas nos pés',com certeza até amanhã encontro algum lugar...
Adoro o mar...me basta apenas ficar olhando para ele...mesmo que seja pela janela do apartamento e vendo um mar cinzento,revôlto,num dia nublado...Muitas Vêzes foi esta imagem que descortinei do apartamento onde morávamos em São Vicente.
Escolhi um apartamento de frente para o mar pensando em mim e na minha filhinha de 15 anos.
Eu levantava cedo,caminhava,ficava na praia até a hora do almôço,ia para casa (almoçava) o que tinha sobrado do jantar...descansava um pouco e voltava para o calçadão,para o Guarujá,Bertioga,dependia do tempo que eu dispunha...Só voltava para preparar o jantar porque meu maridinho vinha para jantar conosco.
Cadê minha filhinha? Ah! Ela ia pela manhã no Objetivo ,um colégio que tem algumas unidades,como por ex em Campinas,Taubaté e Santos,(e eu procurava sempre matricular minha filha na Unidade onde nós estavamos ,para ela ter uma sequência no aprendizado),ela voltava para casa,almoçava e...com uma linda tarde ensolarada pela frente,ela se enrolava num cobertor e...ficava vendo tv...por mais que eu pedisse e insistisse para ela ir 'a praia...Eita geninho bom,né?
Eu morava no interior e só conhecia o mar através de poesias...e nelas o mar tomava proporções enormes...tinha sentimentos de raiva,de força,rugia...e eu o imaginava forte,dominador,avassalador.outras calmo,sereno...lambendo a branca areia da praia...eu gostaria de morar 'a beira mar...esse amor por ele ainda hoje me acompanha.
Sinto necessidade quase física de ver o mar de vez em quando...e muitas vêzes faço isso...fujo para uma cidade praiana qualquer e me reabasteço com sua energia.
Tomara que meu destino seja rever o mar neste fim de semana..mesmo a previsão sendo de chuva para o período...aiaiai Inté!

quarta-feira, 25 de abril de 2012

O trenzinho



Morei em Curitiba alguns anos e tinhamos sempre uma rotina:quando chegava algum parente eu já sabia...no domingo lá iamos nós fazer pic nic em VILA VELHA,formações rochosas que os ventos e as chuvas esculpiram em formatos de taça, indio,etc
Foi nesta época que vi o mar pela primeira vez e foram as docas que vi primeiro e meu sonho de mar azul e céu de anil se desvaneceram ...eita imagem feia...águas sujas...não gostei nem um pouco. Mas Paranaguá me deixou lembranças gostosas...perambulei pelas ruas,fui ao museu e ao meio dia fui num restaurante encontrar meu tio RICO  (Frederico)para almoçarmos.
Enquanto ele trabalhava eu descobria as cidades que ele visitava...Sempre que podia me levava com ele,acho que eu não era má companhia e ele sempre levava com ele.
Ele nunca teve filhos e acho que tentou me passar seus valores e crendices.
Graças 'a ele conheci Morretes, Mafra,Machado,Caioba,Matinhos,Ponta Grossa,Campo Mourão onde viviam os russos brancos,homens velhos que viviam e se vestiam como na RUSSIA ,em MINSK,de onde eles vieram.Mantinham sua cultura e tradições e viviam numa sociedade fechada.
Em Curitiba,a Cidade Sorriso,eu perambulava pelas ruas,ia ao teatro,me lembro de ter assistido JOANA D' ARC,que muito me impressionou,cuja protagonista era minha professora de filosofia.
Conheci pessoas de nacionalidades diferentes,ucranianas,israelitas,alemãs e,mais ou menos, todas viviam a cultura de seus antepassados em festas e danças folclóricas com comidas típicas.
Viajar de trenzinho de Curitiba 'a Paranaguá era uma emoção ,que mais tarde ,se repetiu muitas vêzes de Campos do Jordão para Pindamonhangada...abismos se descortinavam aqui e ali e o mêdo que o trem pudesse se descarrilhar me invadia...mas a paisagem maravilhosa me fazia vencer o mêdo e sempre viajar no trem que me levava ao passado...
Hoje tenho a MARIA FUMAÇA,trenzinho que faz o percurso de Campinas a Jaguariuna.Muitas vêzes levei as meninas nesse passeio...o apito da Maria Fumaça me trazia a lembrança dos passeios no Paraná.Qualquer domingo vou novamente matar as saudades...

terça-feira, 24 de abril de 2012

Mae de filha unica



Minha filhinha entrou para a faculdade com 17 anos!
A familia não cabia em si de orgulho! E mais ,ela passou também em outras duas faculdades.Teria que escolher uma !Mas ela queria fazer duas ao mesmo tempo...por sorte nossa se conformou com 'apenas' uma!
Bom,mamãe coruja resolveu que ela poderia ir para uma auto escola para aprender dirigir...Não que ela poderia dirigir pela cidade...apenas adiantaria o processo e quando fizesse 18 já iria correndo tirar a carta de motorista!!!
E lá foi a mãe coruja ,na unica auto escola da cidade,acertar os detalhes com a proprietária...Tudo acertado!
Mas a filhinha foi para casa correndo e...contou a 'façanha' da mamãe para o querido papai...O que aconteceu? O papai que não era coruja e era muito centrado vetou o belo gesto da mamãe e a filhinha teve que esperar completar 18 anos para aprender a dirigir...E a mamãe? Ela está frustrada até hoje...quem sabe uma neta não quer aprender...pois dirigir caminhão a vovó já deixou...numa pacata estradinha de terra!

segunda-feira, 23 de abril de 2012

O estiloso


Foto daqui

Meu tio Valdemar sempre foi terrível...quando criança aprontava arte e a Mãma,minha avó,mandava que duas filhas o segurassem para ele levar umas 'lambadas' de vara de marmelo!
O danado pulava na hora certa e as irmãs acabavam levando as lambadas!
O menino levado cresceu,foi trabalhar em São Paulo,comprou um lindo carro preto,um Mercure e,muitos dias,inesperadamente ,chegava na nossa casa,onde eu morava com a Mãma e duas tias 'balzaquianas',nos tirava da cama,ele sempre chegava bem cedinho,e nos levava para pescar... Era uma festa e uma alegria...Minha tia Cida,mulher dele,limpava os peixinhos,fritava num fogareiro improvisado e nos deliciavamos com eles...Nunca comi lambaris tão gostosas,por mais que eu tente esse sabor de aventura nunca mais senti (nós crianças,eu, e os dois filhos dele) também pescavamos ou pelo menos,tentávamos.
Quando as irmãs se casaram o irmão charmoso e bonitão as conduziu ao altar...
Até hoje temos essa imagem de pessoa feliz,de bem com a vida,um bom vivant,que deixou muitas lembranças gostosas e muitas saudades!

sábado, 21 de abril de 2012

Campos do Jordao

Qdo criança meus pais me levavam sempre visitar minha tia Jacira que morava lá.Mais tarde minha tia Lide passou a me levar. Depois que Inaie nasceu eu mantive a tradição e ia com ela muitas vêzes ao ano ficar na casa da tia Jacira.
Eu e Inaie faziamos todos os passeios turisticos...iamos para a DUCHA DE PRATA, MORRO do ELEFANTE, andar de trenzinho,ver VITÒRIA REGIA no SÂO CRISTOVÂO, andar a cavalo,enfim eramos turistas q repetiam sempre os mesmos passeios...
Inaie foi morar fora do país,e quando ela vem junto com as meninas, vamos para Campos visitar os parentes,mas agora ficamos em chales,somos muitas pessoas para nos aboletarmos na casa dos parentes,e levamos as meninas para os mesmos passeios,agora com direito 'a teleférico,passeio ao HORTO FLORESTAL...
Todo esse preâmbulo para contar que , quando Inaie era criança,ela tinha um primo,companheirão de aventuras que morava lá em Campos e os dois se divertiam muito.
Um dia o primo e a avó dele,a Jacira,foram passear na Ducha de Prata.O menino nadava como um peixinho e se atirou na água...a avó desesperada ,com medo que ele se afogasse,se jogou na água também...detalhe:a avó não sabia nadar! Resultado:Mobilizaram salva vidas para resgatar a avó e o neto saiu da água todo sorridente com a inesperada reação da avó!
Essa história é hoje contada de pai para filhos e achamos graça,mas se pensarmos no desespero da avó,de engraçada não tem nada! Mas nunca deixamos de rir quando alguém lembra do episódio! Beijos.Inté!

quarta-feira, 18 de abril de 2012



Um dia minha filha e genro combinaram com um casal de amigos vizinhos, que também tinham duas meninas, que iriamos fazer um passeio na floresta.
Na manhã seguinte lá fomos todos nós p floresta. Deixamos os carros num estacionamento estratégico e nos embrenhamos mata adentro!
Os casais caminhavam normalmente sem sentir cansaço,as meninas iam e vinham até onde eu estava,rindo,cantarolando,felizes! Eu? eu ia bem...bem devagar!!!
Maravilhada com o som da floresta...com o canto dos pássaros...aos poucos o cansaço vinha chegando e eu ia me afastando do grupo...nas bifurcações eles deixavam sinalizações p eu saber o caminho a seguir...
Lá pelas tantas encontrei um casal de velhinhos que me alcançaram e,claro,me ultrapassaram tranquilamente...o velhinho me ofereceu seu cajado...eu queria aceitar,mas fiquei com vergonha e medo por não saber como lhe devolver...por aí voces já devem perceber o quanto meu cansaço era visível...mas eu forte e durona como sou,nunca desistiria! E lá ia eu capengando floresta afora!
Meu povo chegara ao final da aventura,tomaram o lanche que levaram,as crianças brincaram até se cansar,queriam voltar para casa,mas e eu? Cadê eu que não chegava e já estava escurecendo.
Nisso chega o casal que me alcançou,Inaie pergunta por mim (ela e meu genro já se preparavam para irem ao meu encontro para me resgatar),eles falaram que eu já estava quase chegando...
Espera que espera e nada... até que apareço lá longe...ufa! alivio para mim e para eles! Precisaram esperar mais um pouquinho para eu lanchar.
O casal e as filhas iriam fazer outra caminhada no fim de semana seguinte,cada um levaria na sua mochila seus pertences para acampar. Imagina se eu não queria ir! Inaie não deixou porque com certeza eu daria mais trabalho do que as filhas pequenas deles!
Fiquei chateada e nenhum da minha familia se aventurou!
Sabe o que ganhei de presente de aniversário da minha família? Advinhe...um bastão de caminhada que tenho até hoje e uso esporadicamente...já já vou precisar usá-lo nas minhas caminhadas na LAGOA do TAQUARAL...kkk Beijos.

Inté!

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Cirlei - a pata


Quando eu era criança minha avó Cesira,a Mãma como todos os filhos e netos a chamavam,me deu um patinho amarelinho,lindo, que foi a minha alegria.
O patinho foi crescendo e eu cheia de cuidados com ele,colocava uma bacia de água no quintal 'para esquentar' ao sol,depois colocava o patinho que ficava lá nadando feliz.
Meu patinho se chamava CIRLEI (depois de muito pensar num nome cheguei 'a conclusão que o melhor nome seria mesmo Cirlei, que e o meu proprio nome), um belo dia descobrimos que CIRLEI era uma patinha!
Linda,penas brilhantes,andar desengonçado e sempre vinha correndo quando eu a chamava para lhe dar milho todas as manhãs e fins de tarde. Eu achava que ela sabia q era CIRLEI e não que tinha sido condicionada a atender ao meu chamado para se alimentar!
Mãma não sabia qual era o nome da patinha,acho que pensava que ela não tinha nome. Quando descobriu lá veio a ladainha :não se pode por nome de gente em animais...mesmo que seja o da gente...não presta! Eu fiz pé firme,não mudei o nome da minha patinha,mas misteriosamente um belo dia CIRLEI sumiu...acho que foi pra panela...
E eu que já andava sonhando com a ninhada de patinhos que Cirlei ia me dar...

Chorei muito e nunca mais ganhei outro patinho!
Inté!

domingo, 15 de abril de 2012

Primeiros Passos




Antes de eu ser 'blogueira' eu seguia Out and About, Out and About jr , Lost in Japan,Os trigemeos,religiosamente.
Muitas vêzes procurava blogs sobre viagens quando planejava viajar para algum lugar,mas hoje meus horizontes aumentaram e tenho conhecido muitos amigos virtuais.
Lost in Japan me encanta por mostrar a cultura do Japão,as musicas,as flores,os lugares...

Os trigemeos me fazem recordar as peripécias de minhas netinhas,as crianças são muito parecidas em qualquer lugar do mundo,e,por sorte,mesmo tendo vivido em lugares bem distantes,as atividades dos trigemeos e de minhas netas, são parecidas: marshmallow assados no fogo,passeios pela floresta,passeios de bicicletas,brincadeiras na neve e as vovós indo do Brasil para visita-los e,ajudar os pais durante as férias escolares...eita vida que se repete...
Quanto ao Out and About e Out and About Jr vou lá pra ler e 'bisbilhotar' a vidinha delas e muitas vêzes dar 'pitacos',como não poderia deixar de ser...
Desejo transformar este blog em algo interessante que possa refletir tudo que vivenciei e sobre as muitas experiências que minha filha me incentivou a viver ,principalmente nas muitas vêzes que vivi na casa dela na Australia,Nova Zelandia e Dubai,onde tudo era diferente e maravilhoso!

A cada dia eu testava meus limites e voltava para casa feliz da vida por ter feito novas descobertas.
Beijos. Inté!

sábado, 14 de abril de 2012

Uma coisa de cada vez



Minha filha pequenininha,seis anos, e já no primeiro ano primário(na época o normal seria ela estar no pré primario e entrar com sete no primeiro ano),ela fêz meio ano de pré e qdo completou 6 lá foi a descompensada da mãe dela arrumar uma escola q a aceitasse...
Depois de muitas andanças consegui que a ESCOLA BATISTA a aceitasse(sou atéia),mesmo assim concordei com a idéia...
Só que ela encontrou dificuldade p juntar duas letrinhas...conseguia distinguir as letras do alfabeto,mas qdo eu juntava B+A ela não entendia q se formava a palavra BA.Assim foi até q a tia Dora,professora dela,conseguiu facilmente a façanha...
Muito tempo depois,aqui estou eu tentando aprender a fazer meu blog!!!E quem tá me ensinando? Minha filha! Com paciência(pouca) ela tenta 'a distância me ensinar...e lá vou eu aos trancos e barrancos tentando aprender...
Os tempos mudaram...a situação se inverteu...e eu me esforçando p aprender tecnologia q não conhecia na minha época e minha filha se esforçando para me ensinar!
Obrigada filha pelo esforço e paciência(pouca rsss...) que tem tido esses dias!
Acho q saiu meu primeiro post! O de apresentação! Tomara que eu consiga levá-lo adiante,vou me esforçar...Com calma vou aprender e dominar uma coisa de cada vez...
Até o próximo